Como
nunca antes
como
tudo ontem
quase
sempre inerte
explodiu
enfim
Como
pode um
esquecido
e velho
renovado
e bom
reviver
da morte
pra
viver seu fim?
Sempre
calculei
sumir
sem
chegar a ver
partir
sem
sequer sentir
chorar
por
perder o riso
morrer
por
querer viver
Mas
o renovo surgiu
De
certo errou
de
tempo e de espaço
ou
acertou em cheio
sem
saber em quê
Ambos
ocupados
e
reflexivos
ambos
num susto
sacudidos
Não
se sabe a razão
do
fato
só
conheço a emoção
do
afeto
que
não pequena
nem
menor
é
maior do que
aparenta
Camuflada
por
oportuna
repensada
por
flagrantes
desconsertos
e descaminhos
ameaça
Escondida
no retrato
cheira
forte
à
podridão
Melhor
é se entregar
e
de quebra descansar
Porque
vontades minhas
por
Vontade d’Ele
bem
melhor
é
a rendição
Porque
atalhos
só
atrasam
parecem
curtos mas
são
todos longos
No
caminho
apressado
por
inquietas
passadas
meu
passeio
azedou
Há
que se aprender
a
esperança
espero
até que
aprendam
todos
E
espero que
aprenda
eu
Suplico
aprendamos
nós
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