Por Jânsen
Leiros Jr.
Por
sutil conveniência
convivência insana
Obrigada
ou
premida
flagrante
despida
Sem
qualquer
emoção
profunda
arrasada
afunda
sem
brilho e
sem
cor
Nem
dor
Calor
nem
pensar
Presente
indisfarçável
só
o pesar
de
encontrar
um
dia sim
e
outro também
a
mesma cara
insuportável
do
outro
Por
conveniência tola
insistência estúpida
desfaz-se
da vida
por
demais ausente
Aceite
cassete
foi
o que sobrou
Por
que se atura
essa
morte tão viva
e
por que se acata
essa
falácia letal
Porque
por conveniência fria
impaciência à parte
melhor
parece
um
não amar
acomodado
que
um amar
sem
ser amado
Dezembro 1994
Olá nobre amigo e poeta parabéns por tão bela obra muito bem desenvolvido gostei muito de ler, tenha uma ótima semana abços.
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